..:: Abade R. Fatia ::..

e tantas vezes aqui deitado a olhar para o tecto, à espera. Sempre à espera... oiço passados, faço planos envenenado em pensamento, vejo luzes, como árvores, penso em ti, sinto-me alguém na minha cama. A mente é um lugar aleatório

segunda-feira, dezembro 31, 2007

Ele, Que Asma Ser


Ele, que asma ser, abtráctil, feudal,
A vós, que entopem, destros e escaldos,
Almeja dar-vos, leves, bastardos
Uma dormência funesta, sem jornal.

Guisado sem regra no assaz terraço.
Por sandalar-vos, sem nó, lacros e lérios.
Que sois epicentros antigos e sérios,
Descalçou-se de réu, fumou-se de laço.


(depois cansado e livre
porque de nada lhe servira...)


Não sei que mais: de aqui para outro nível
Distante.
Forma-se-me um nó na garganta.
Não distanto de saber aquele outro.
Pois nivelei lá, mais do que aqui
Sempre em forma de outrar,
Formando gargantas a outrém
Num desapego à distância
Sempre aqui, sempre além.

Éóó-éóó! Éóó-éóó!
Se pensares bem
Éóó-éóó!! Se vires bem.
Mendigos de mim.
Éó.
Não vos desapontando, desaponto-me.

Mas afinal de contas de quem é a MINHA custódia?
Mas mas
De contas afinal de
Quem é a
MINHA de contas afinal
Custódia de
Afinal quem é
A MINHA de contas afinal
Custódia de a final
É de a
Final de
Com
Tasde a fi
Nalmi

Plebeu!
Só me resta dizer plebeu.