As vozes dos mortos
Oiço fados endurecidos pelo tempo, vejo velhos bêbedos pelas ruas de Lisboa em tempos já gastos, sinto o choro se mulheres antigas com medo de morrer, e fotografias de gente a preto e branco que ri eternamente sem saber porquê.
Projecto-me num futuro onde estarei eu sem cor... e não sorrio, porque é feio mentir.
Abade R. Fatia
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